A poesia parnasiana preocupa-se com a forma e a objetividade, com seus sonetos alexandrinos perfeitos.Olavo Bilac, Raimundo Correia e Alberto de Oliveira formam a trindade parnasiana. O parnasianismo é a manifestação poética do Realismo, dizem alguns estudiosos da literatura brasileira, embora ideologicamente não mantenha todos os pontos de contato com os romancistas realistas e naturalistas. Seus poetas estavam à margem das grandes transformações do final do século XIX e início do século XX.
Culto à forma: A nova estética se manifesta a partir do final da década de 1870, prolongando-se até a Semana de Arte Moderna. Em alguns casos chegou a ultrapassar o ano de 1922 (não considerando, é claro, o neoparnasianismo). Objetividade temática e culta da forma: eis a receita. A forma fixa representada pelos sonetos; a métrica dos versos alexandrinos perfeitos; a rima rica, rara e perfeita. Isto tudo como negação da poesia romântica dos versos livres e brancos. Em suma, é o endeusamento da forma.
O lema central do parnasianismo (1882 - 1893) era “arte pela arte” e surgiu como um movimento para rebater o excesso de sentimentalismo trazido pelo Romantismo. Os parnasianos valorizavam a arte como meio de busca da universalidade. Esse estilo literário recebeu este nome devido ao monte Parnaso, da Grécia Antiga, consagrado pelo deus da poesia, da medicina, das artes e dos rebanhos, Apolo.
Esse estilo literário buscava uma aproximação entre a literatura e as artes plásticas; tinha apreço pelas métricas, geralmente caracterizadas por versos decassílabos; apresentava cunho descritivo, temas clássicos, objetividade, impessoalidade e temas universais, como poesia, vaidade e beleza.
O parnasianismo aconteceu no Brasil em paralelo com o realismo e o naturalismo. A primeira publicação nesse estilo aconteceu em 1882, com Teófilo Dias, autor da obra Fanfarras. No Brasil, três grandes autores destacam-se: Olavo Bilac (“o príncipe dos poetas”), Raimundo Correia e Alberto de Oliveira.
O lema central do parnasianismo (1882 - 1893) era “arte pela arte” e surgiu como um movimento para rebater o excesso de sentimentalismo trazido pelo Romantismo. Os parnasianos valorizavam a arte como meio de busca da universalidade. Esse estilo literário recebeu este nome devido ao monte Parnaso, da Grécia Antiga, consagrado pelo deus da poesia, da medicina, das artes e dos rebanhos, Apolo.
Esse estilo literário buscava uma aproximação entre a literatura e as artes plásticas; tinha apreço pelas métricas, geralmente caracterizadas por versos decassílabos; apresentava cunho descritivo, temas clássicos, objetividade, impessoalidade e temas universais, como poesia, vaidade e beleza.
O parnasianismo aconteceu no Brasil em paralelo com o realismo e o naturalismo. A primeira publicação nesse estilo aconteceu em 1882, com Teófilo Dias, autor da obra Fanfarras. No Brasil, três grandes autores destacam-se: Olavo Bilac (“o príncipe dos poetas”), Raimundo Correia e Alberto de Oliveira.